O 3D morreu. A nova onda é a ultradefinição
Resoluções cada vez maiores ditam a evolução natural das telas de TV, mas até que ponto isso faz alguma diferença para o consumidor?
Na CES 2011, uma das maiores tendências apresentadas foram os produtos compatíveis com imagens em 3D. Aparelhos de TV, Blu-ray players, notebooks e monitores que pudessem exibir imagens em três dimensões, contando com o auxílio de óculos especiais ou não, estiveram entre os principais destaques e pareciam apontar uma tendência para a indústria de eletrônicos.
Um ano se passou e muitos produtos com essa tecnologia chegaram ao mercado. A queda de preço é constante e, se até pouco tempo era preciso desembolsar pelo menos R$ 10 mil para adquirir uma TV 3D, hoje modelos mais simples e com recursos básicos podem ser encontrados na faixa de R$ 2 mil a R$ 3 mil. Mas e o que o consumidor pensa disso?
A febre do 3D teve início nos cinemas. Depois de várias produções demonstrando o poderio do novo formato, o filme “Avatar” fez com que as imagens em 3D se tornassem, de fato, populares, provocando uma verdadeira corrida por parte das outras mídias para se adaptar às novas possibilidades.
Contudo, a despeito do que se previa, a popularização do 3D não teve um caminho tranquilo. As demais produções de cinema não acompanharam a qualidade técnica tridimensional do filme de James Cameron e o que o espectador viu foi, na verdade, uma série de filmes comuns convertidos para 3D, com resultados visuais questionáveis na maioria dos casos.
A banalização do efeito acabou surtindo um efeito contrário: embora cada vez mais barato e acessível, o consumidor parece não ver razão alguma para trocar a sua TV Full HD por uma tela compatível com as imagens tridimensionais.
Não, a tecnologia 3D não está morta. Aliás, com preços cada vez mais acessíveis, é bem provável que ela esteja presente nos aparelhos de TV das próximas gerações. As TVs que o consumidor vai comprar nos próximos dois anos certamente terão suporte para o formato.
Porém, as TVs precisam evoluir e, se levarmos em consideração o que foi apresentado na CES 2012, o caminho natural agora parece ser o das imagens em alta resolução e com um nível de detalhamento tão impressionante que nem mesmo o olho humano é capaz de perceber. Vale a pena embarcar nesse caminho sem volta?
Um ano se passou e muitos produtos com essa tecnologia chegaram ao mercado. A queda de preço é constante e, se até pouco tempo era preciso desembolsar pelo menos R$ 10 mil para adquirir uma TV 3D, hoje modelos mais simples e com recursos básicos podem ser encontrados na faixa de R$ 2 mil a R$ 3 mil. Mas e o que o consumidor pensa disso?
Cinema 3D? Não, obrigado!
Contudo, a despeito do que se previa, a popularização do 3D não teve um caminho tranquilo. As demais produções de cinema não acompanharam a qualidade técnica tridimensional do filme de James Cameron e o que o espectador viu foi, na verdade, uma série de filmes comuns convertidos para 3D, com resultados visuais questionáveis na maioria dos casos.
A banalização do efeito acabou surtindo um efeito contrário: embora cada vez mais barato e acessível, o consumidor parece não ver razão alguma para trocar a sua TV Full HD por uma tela compatível com as imagens tridimensionais.
O 3D está morto?
(Fonte da imagem: IMAX / Divulgação)Não, a tecnologia 3D não está morta. Aliás, com preços cada vez mais acessíveis, é bem provável que ela esteja presente nos aparelhos de TV das próximas gerações. As TVs que o consumidor vai comprar nos próximos dois anos certamente terão suporte para o formato.
Porém, as TVs precisam evoluir e, se levarmos em consideração o que foi apresentado na CES 2012, o caminho natural agora parece ser o das imagens em alta resolução e com um nível de detalhamento tão impressionante que nem mesmo o olho humano é capaz de perceber. Vale a pena embarcar nesse caminho sem volta?
Muito além do Full HD
(Fonte da imagem: Baixaki / Tecmundo)Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/televisao/18074-o-3d-morreu-a-nova-onda-e-a-ultradefinicao.htm#ixzz1jrznsxJB
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